Núcleo de Apoio a Crianças e Jovens em Risco | ACeS Porto Ocidental

NACJR

(Núcleo de Apoio a Crianças e Jovens em Risco)

Equipa

Coordenadora

Wilma Lopes

Equipa Coordenadora

Gabriela Lima
Joaquim Paulo
Sara Gomes
Sofia Baptista
Wilma Lopes

Interlocutores nas Unidades de Saúde Familiar

Alice Lopes | USF Garcia de Orta
Andreia Gilde | USF Porto Douro
Andreia Nobre | USF Bom Porto
Cristiana Costa | USF Homem do Leme
Diogo Malheiro | USF Serpa Pinto
Inês Lima | USF Rainha D. Amélia
Isabel Alvim | USF Espaço Saúde
Joana Anaísa | USF Aldoar
Lúcia Costa | USF Aníbal Cunha
Marlene Lebreiro | USF Lordelo do Ouro
Patrícia Silva | USF Carvalhido
Paula Magano | USF São João do Porto
Sandra Azevedo | USF Prelada
Simone Martins | USF Cedofeita
Telma Granja | USF Ramalde

Interlocutores nas Unidades de Cuidados na Comunidade

Elisabete Coelho | UCC Baixa do Porto
Helena Maia | UCC Cuidar
Isabel Silva | UCC Boavista

Âmbito

Os abusos/maus tratos a crianças e jovens constituem um fenómeno complexo, que se desenrola de forma dramática e insidiosa e tem repercussões negativas no crescimento, desenvolvimento, saúde física e mental, bem-estar, segurança, autonomia e dignidade da criança e do adulto futuro.

É considerado abuso/mau trato: qualquer forma de traumatismo físico e/ou emocional não acidental e inadequado, resultante de disfunções ou carências nas relações interpessoais. Acontece num contexto de uma relação de dependência (física e/ou emocional), de confiança e de poder.

Pode manifestar-se por comportamentos:

Ativos (físicos, emocionais ou sexuais) ou
Passivos (omissões ou negligência), nos cuidados e/ou nos afetos.

Tipos de abuso/mau trato:

Negligência
Abuso físico
Abuso Emocional
Abuso Sexual
Munchausen por procuração

Objetivos do NACJR

Promover a sinalização e deteção precoce das situações de risco, bem como a elaboração do Plano de Intervenção à Família (PIAF)
Monitorizar as intervenções das equipas interdisciplinares e otimizar a articulação interna do ACeS Porto Ocidental
Intervir diretamente nas situações em que aquelas equipas tenham dificuldade em cumprir o PIAF
Referenciar às entidades de 2º ou 3º nível e melhorar a articulação com essas entidades
Articular com instituições da comunidade
Atualizar conhecimentos sobre risco sociofamiliar junto das Unidades de Saúde
Elaborar material informativo
Formação interna
Representação externa